Lembrando a todos os inscritos que o acompanhamento da sua inscrição pode ser feito por aqui , através do link abaixo.
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A organização dessa ação ficou a cargo da coordenação pedagógica do CPM.
Infelizmente não é o caso do nosso país. Tem sempre gestores por aqui pleiteando a reinvenção da roda quando se trata da educação. Talvez se prestássemos um pouco de atenção às nossas experiências bem sucedidas, aprendêssemos a superar algumas mazelas com as quais convivemos nesse campo. Falo do desempenho do CPM de Vitória da Conquista no último Enem, em 2008, simplesmente a melhor escola da Bahia. Isso vale alguma coisa, não vale?
O Enem é um forte indicador de desempenho das escolas. Criado em 1998, durante a gestão do ministro da educação, Paulo Renato de Souza, no governo Fernando Henrique Cardoso, o Enem teve por princípio avaliar anualmente o aprendizado dos alunos do ensino médio em todo o país para auxiliar o ministério na elaboração de políticas pontuais e estruturais de melhoria do ensino brasileiro através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do Ensino Médio e Fundamental, promovendo alterações nos mesmos conforme indicasse o cruzamento de dados e pesquisas nos resultados do Enem. Foi a primeira iniciativa de avaliação geral do sistema de ensino implantado no Brasil.
A sua relevância é imensa num país acostumado a tratar a educação com achismos e avesso à estatísticas. Só no final do século XX começamos a avaliar nossa educação básica de maneira sistemática e não sem muita controvérsia. Foram intermináveis discussões sobre o exame nacional do ensino médio e do ensino superior, parecia que se pretendia acabar com a educação pública. Felizmente, tornou-se indiscutível a importância da avaliação dos cursos de ensino superior e o Enem deixou de ser um monstro.
Agora, que nos aproximamos de uma nova etapa na história do Enem, uma atitude produtiva das escolas seria começarem a discutir a matriz do novo Enem, um documento que deveria se tornar peça constante nas ACs, nas reuniões pedagógicas e nas conversas dos professores do ensino médio. Também não custava nada saber o que esses CPMs andam fazendo, que os tornam líderes no desempenho.
Em todos os países bem sucedidos as pessoas, empresas e demais instituições se espelham no que há de melhor em suas respectivas áreas. Não ofende, não tira pedaço e enriquece o trabalho.
Em minha experiência com informática educativa, posso afirmar que tem sido uma atitude positiva. Como dizem os americanos, se é para seguir alguém, que seja o melhor.
*Professor das redes públicas: municipal e estadual
Especialista em Avaliação
Inscrições: de 20/07/2009 até às 21 horas do dia 24/07/2009
Resultado: 28/07/2009
Período para comprovação das informações: 28/07/2009 a 12/08/2009
Inscrições: de 20/07/2009 até às 21 horas do dia 24/07/2009
Resultado: 28/07/2009
Período para comprovação das informações: 28/07/2009 a 12/08/2009
1. Condições exigidas
Para concorrer a uma bolsa, o estudante deve participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na edição imediatamente anterior ao processo seletivo do Prouni, e obter a nota mínima nesse exame, estabelecida pelo MEC. Deve, também, ter renda familiar de até três salários mínimos por pessoa, e satisfazer a uma das condições abaixo:
2. Como se dá a seleção
A seleção para a obtenção das bolsas se dá em três fases:
a) inscrição e pré-seleção pelo MEC: o estudante escolhe a modalidade de bolsa e até sete opções de instituições de ensino superior, cursos, habilitações ou turnos dentre as disponíveis, conforme sua renda familiar per capita e sua adequação aos critérios do programa. Em seguida, o Sistema do Prouni (Sisprouni) classifica os estudantes, de acordo com as suas opções e as notas obtidas no Enem. A nota considerada pelo Prouni é a média aritmética das notas das provas de redação e de conhecimentos gerais do Enem, isto é, a soma das duas notas dividida por dois. São geradas, então, listagens públicas dos estudantes pré-selecionados em cada curso de cada instituição.
b) aferição das informações prestadas pelo candidato pelas instituições de ensino superior: os estudantes devem comparecer às instituições de ensino, de posse dos documentos que comprovem as informações prestadas em sua ficha de inscrição, conforme portaria do MEC que regulamenta cada processo seletivo.
c) seleção feita pelas instituições: os estudantes poderão ser encaminhados para eventuais processos seletivos próprios, feitos pelas respectivas instituições. Se aprovados, são inseridos no programa mediante a emissão do correspondente Termo de Concessão de Bolsa.
A reprovação do estudante em qualquer das etapas descritas implicará a pré-seleção em segunda chamada do estudante seguinte na listagem de classificação, observando-se, rigorosamente, a ordem das notas obtidas no Enem.
3. Aferição das informações
Cabe à instituição de ensino, na figura do coordenador do ProUni, a aferição dos documentos apresentados pelo candidato para a comprovação das informações prestadas em sua inscrição no programa. Para certificar-se da veracidade das informações prestadas, a instituição pode solicitar qualquer documentação julgada necessária.
Todos os dados informados pelo candidato na ficha de inscrição devem ser ratificados na fase de comprovação de informações. Tal procedimento visa à transparência, à justiça e à lisura da seleção realizada pelo Prouni, já que o objetivo principal do programa é conceder bolsas a candidatos comprovadamente necessitados.
4. Permanência no programa
Durante o curso, o bolsista do Prouni deverá apresentar aproveitamento acadêmico de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas cursadas em cada período letivo, sob pena de encerramento da bolsa. Em caso de aproveitamento acadêmico insuficiente, o coordenador do ProUni poderá ouvir o responsável pela(s) disciplina(s) na(s) qual(is) houve reprovação e autorizar, por uma única vez, a continuidade da bolsa.
FONTE: PORTAL DO MEC